As entidades mundiais como ONU, OMS, OMC, dentre outras menos importantes (em minha opinião) foram criadas para manter a paz entre as nações do planeta Terra, para que a liberdade e as escolhas dos povos fossem protegidas. Só que, também como penso, o caminho que estas entidades acabaram seguindo foi o contrário: a emissão de leis e de manifestações realizadas para tirar a liberdade de um, em nome de igualdades de ambiente das nações para buscar sua soberania, ou seja: tirar liberdade de uns para “dar” qualquer coisa aos outros, O INTERVENCIONISMO.
Esta forma de criação de uma espécie de governo mundial intervencionista não dá certo, na minha opinião. Distopias já registradas em obras da literatura como a de Aldous Huxley em “O irável Mundo Novo” e da obra “1984”, de George Orwell, já alertam situações quase obrigatórias, sinalizando os problemas governança de um mundo único pode trazer para a humanidade. Portando, O CAMINHO DA LIBERDADE sempre será o correto e mais saudável para as mudanças planetárias.
As posturas que estão sendo tentadas – em voltar a “moda” na geopolítica como o TRADICIONAL NACIONALISMO – tentado atualmente por Donald Trump no EUA e por Javier Milei na Argentina, por exemplo – nada mais são do que tentativas de retomar a liberdade das nações perante as regras mundiais que parecem atuar por uma governança corporativa, implementadas por entidades “globais”. A Humanidade deve escolher agora se quer manter-se livre para suas escolhas pessoais através do Nacionalismo de Estado ou se prefere estar submissa às leis e regras planetárias, como estava sendo levada com o intervencionismo de organizações internacionais.
Penso que a liberdade de escolha serve para que os seres sejam autônomos para resolver seus imes pessoais, seja lá para onde quiserem ir. Como a autonomia de um adolescente, o nacionalismo dentro dos Estados mundiais serve como proteção da liberdade de escolha de qualquer deles na busca do progresso social, desafio de qualquer ser humano: faz parte de nosso Instinto….
STF CONFIRMA DESCRIMINILIZAÇÃO SOBRE PORTE DE MACONHA PARA USO PESSOAL
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, manter a íntegra da decisão em que descriminalizou o porte de maconha para uso pessoal e fixou a quantidade de 40 gramas para diferenciar usuários de traficantes. Todos os ministros seguiram o voto do relator, ministro Gilmar Mendes, que no início do julgamento virtual votou pela rejeição dos recursos.
Mas isto NÃO legaliza o consumo de maconha como é, por exemplo o consumo de álcool. O porte para uso pessoal continua sendo considerado “comportamento ilícito”, ou seja, permanece proibido fumar a droga em local público, por exemplo.
OPINIÃO – Acho que é SECAR BARRA DE GELO a criminalização do consumo de maconha, inclusive a venda. Como uma dose de uísque, a decisão de consumir e o risco de viciar é do cidadão, portanto não é coerente manter pessoas da área de segurança pública correndo atras de traficante e de consumidor de maconha. O problema deve ser considerado como DE SAÚDE como é o consumo exagerado de álcool. A criminalização deve ser sobre os atos ilícitos cometidos pelos consumidores através dos efeitos do consumo da droga, como no álcool é o de dirigir bêbado, por exemplo. Se fiscalizadas e penalizadas, a postura serve para tentar diminuir o consumo de drogas – cujo consumo abusivo é ruim para todos.
VOTO DISTRITAL VOLTA À TONA, INCLUSIVE NOS MUNICÍPIOS
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que a comissão especial para discutir a implementação do voto distrital misto nas eleições para deputados federais, distritais, estaduais e vereadores vai ser criada após as definições das comissões permanentes da Casa. A comissão vai analisar o Projeto de Lei 9212/17, aprovado no Senado e enviado à Câmara.
Conforme o projeto, o eleitor a a votar diretamente em um candidato para representar sua região (sistema distrital) e também em um partido de sua preferência (sistema proporcional). O texto foi aprovado no Senado e está em tramitação na Câmara dos Deputados.
Para vereador, lembro que o voto distrital deva ser de bairros da cidade/município, talvez posto em prática em lugares acima de um numero X habitantes… Para deputado federal e estadual, acho um avanço para que as comunidades fiquem mais próximas das mudanças demandadas por suas regiões, ao votar em pessoas dos distritos para estes cargos. E para vereado, acho que as cidades devem aumentar mais ainda a presença dos edis no dia a dia de suas ideologias. O voto distrital, em minha opinião, se trata de mais poder nas cidades e distritos, menos poder central, nas capitais e em Brasília. Mais Brasil e menos Brasília!
“RAIO X” NAS TERCEIRIZAÇÕES DA PREFEITURA DE TORRES
A Mesa Diretora da Câmara de Torres solicitou um Pedido de Informações formal à prefeitura da cidade (Poder Executivo) requerendo o nome das EMPRESAS QUE PRESTAM SERVIÇOS TERCEIRIZADOS para a prefeitura, relação dos funcionários com local de atuação, função exercida, e se existe algum servidor de empresa terceirizada desempenhando função diferente da contratada.
A justificativa incluída no corpo do Pedido de Providências pedido pela Câmara afirma que “a divulgação de informações sobre empresas terceirizadas e seus funcionários contribui para a transparência da gestão pública, permitindo que os cidadãos acompanhem como o dinheiro público está sendo utilizado e se os serviços estão sendo prestados de forma adequada”.
A Mesa Diretora atual da Câmara Municipal de Torres está formada pelos vereadores Igor dos Santos Bereta – MDB, Presidente; Rogério Evaldt Jacob – PP, Vice-Presidente; Moisés Trisch – PT , 1º Secretário e Luciano Raupp – PSDB, 2º Secretário.
A terceirização de serviços públicos tem sido questionada, principalmente no Pronto Atendimento do sistema de Saúde de Torres. Recentemente, uma empresa contratada foi denunciada, pois não estaria (em um período) pagando o salário em dia dos funcionários que trabalham para ela, através de contratos com a municipalidade em vários serviços gerais (como limpeza, merenda escolar, dentre outros).
A bancada do PT (Vereador Moisés Trisch) inclusive questiona praticamente TODOS os contratos terceirizados, sinalizando sua ideologia de mudar estas terceirizações e contratações da prefeitura, especialmente através de Concurso Público.
PLANTIO DE ÁRVORES NA GRAMA DA PRAINHA?
O vereador torrense Rogerinho (PP) fez uma INDICAÇÃO para que a prefeitura coloque em seus planos, de investimentos e melhorias na urbe de Torres, o plantio de árvores no gramado da Prainha.
Opinião – Acho uma boa ideia a do vereador, para que o nobre local praiano da cidade tenha mais requintes tropical, principalmente se as árvores foram da família das palmeiras/coqueiros.
Mas a justificativa da Indicação do vereador defende ganhos ambientais e de conforto, conseguido através das sombras: “Árvores desempenham um papel muito importante na melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente, proporcionam o bem-estar psicológico, efeito estético, sombra para os pedestres e veículos, proteção contra o vento, diminuição da poluição sonora, redução do impacto da água de chuva e preservação da fauna silvestre” afirma o vereador na mesma indicação.